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Mostrando postagens de 2018

As tartarugas marinhas usam o campo magnético da Terra como um GPS para encontrar seu local de nascimento

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Embora eles possam não ter visto ou sido ao seu local de nidificação há décadas, tartarugas cabeçudas (Caretta caretta ) sabem como voltar para casa com uma precisão impressionante que rivaliza com o GPS artificial. Agora, um novo estudo descobriu exatamente como as tartarugas gerem esse feito: elas usam o campo magnético da Terra para navegar por quilômetros e quilômetros. Durante anos, as madeireiras nadaram em loops de seus locais de nidificação na Carolina do Norte e na Flórida até o norte da África. Apesar das vastas distâncias que cobrem, as tartarugas sempre conseguem encontrar o caminho de volta para casa, retornando às praias de seus ninhos em cerca de 40 a 80 quilômetros de onde nasceram originalmente. “Tartarugas marinhas são criaturas fascinantes que começam suas vidas migrando sozinhas através do Oceano Atlântico e de volta”, diz Kenneth Lohmann, professor de biologia na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill.   “Eventualmente, eles voltam a se aninha

Projeto pretende identificar plantas da Amazônia a partir de informação no DNA

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Essa é proposta do projeto “The DNA-mark”, uma iniciativa do Centro de Biodiversidade Naturais da Holanda, em parceria com o Inpa Coletar informação molecular (código genético no DNA) sobre as espécies de árvores conhecidas hoje na Amazônia e produzir um banco de dados que permita entender melhor as espécies. Isso significa melhor definir, descrever e criar ferramentas para o conhecimento dessas espécies. Essa é proposta do projeto “The DNA-mark”, uma iniciativa do Centro de Biodiversidade Naturais da Holanda, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTIC) e outras instituições com coleções da flora Amazônica, da Colômbia, Europa e Estados Unidos. O objetivo é obter informação genômica de amostras de todas as espécies de árvores que ocorrem na Amazônia presentes em museus e herbários ao redor do mundo. “O acúmulo de dados moleculares ao longo do tempo irá exigir um refinamento contínuo, porque a flora é, todavia, ainda incompletamente conhecid

Mês de março continuará tendo chuvas acima da média, informa a Rede de Previsão Climática

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  Foto: Ingo Müller O padrão para o mês de março indica situação favorável à ocorrência de chuvas acima do normal em grande parte do Pará, em especial na região metropolitana de Belém, leste do Arquipélago do Marajó e parte do sudoeste. O boletim com o prognóstico de chuvas para o mês de março no Pará foi elaborado pela Rede de Previsão Climática e Hidrometeorológica do Pará (RPCH), coordenada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), e pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). s meteorologistas destacam que março ainda está entre os meses mais chuvosos, e neste ano, em especial, há uma configuração favorável ao fenômeno La Niña - resfriamento das águas superficiais da região equatorial do Oceano Pacífico. Quando esse fenômeno ocorre, geralmente contribui para a elevação dos totais mensais de chuva no Pará, porque intensifica a atuação dos sistemas de precipitação pluviométrica na região, como a Zona de Convergência Intertro